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Caio Valace viabiliza terreno de quase 14 mil metros² para Associação dos Catadores de Materiais Recicláveis de Sete Lagoas

“Nunca se fez nada parecido na história de Sete Lagoas pelo meio-ambiente", afirmou Otacílio Cardozo, presidente da Associação dos Recicladores de Materiais Reutilizáveis e Recicláveis de Sete Lagoas (AMARRESOL).

19/01/2024 às 11h30
Por: Redação
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Caio Valace e Otacílio Cardozo
Caio Valace e Otacílio Cardozo

Foi aprovada no dia 26/12 (terça-feira) pela Câmara Municipal de Sete Lagoas, proposta do vereador Caio Valace, presidente da Casa, onde a Prefeitura concede área próxima ao aterro sanitário medindo quase 14.000,00m2, de propriedade do patrimônio público do município, para a Associação dos Recicladores de Materiais Reutilizáveis e Recicláveis de Sete Lagoas (AMARRESOL).

 A concessão da área, com duração de 15 anos prorrogáveis, será para a instalação de infraestruturas para o desenvolvimento de atividades de reciclagem de materiais sólidos. A AMARRESOL é presidida por Otacílio Cardozo. “Nunca se fez nada parecido na história de Sete Lagoas pelo meio-ambiente. Através do vereador e presidente da Câmara, Caio Valace, em parceria com o prefeito Duílio de Castro, foi garantida a total legalidade e o credenciamento prévio das associações que promovem a coleta seletiva na cidade. Isso é promover geração de renda com equilíbrio ambiental. Agora, veio a concessão de um terreno de quase 14 mil metros quadrados”, ressaltou.

 Para Caio Valace, é importante esclarecer que a concessionária tem como objetivo desenvolver a reciclagem de materiais sólidos, ajudando a proteger o meio ambiente, bem como inserir pessoas no mercado de trabalho e garantirem sua renda familiar. “Esse é o início de uma grande jornada que deve envolver não só a associação e empresas, mas toda a comunidade. Isso é promover geração de renda com equilíbrio ambiental”, comemorou Caio Valace.

 Caio Valace ressalta que o novo Marco Legal dos Resíduos Sólidos, publicado através de Decreto Presidencial, reforça atribuições da indústria e do consumidor na destinação correta do lixo. “Queremos trazer a responsabilidade da cadeia como um todo, que sai do consumidor e passa pela indústria. E assim cada um sabe o seu papel e cada um faz a sua parte nessa cadeia do lixo”, explicou o vereador.

O Marco Legal regulamenta e traz segurança jurídica para investidores que apostam em projetos de transformação dos resíduos sólidos. Desde 2019, o Programa Lixão Zero já fechou 645 lixões em todo o país e, agora, o processo pode ser acelerado o setor privado para atuar e gerenciar os resíduos. “O setor privado pode apoiar essa ação. O Marco Legal dos Resíduos Sólidos é exatamente o que faltava para que os investidores possam transformar o nosso lixo em oportunidade de negócios verdes e em empregos verdes”, afirmou.

O decreto incentiva ainda o desenvolvimento científico e tecnológico, a inovação e o empreendedorismo, priorizando a participação de cooperativas em um novo mercado. Agora, o próximo passo é a captação de recursos para iniciar as obras de instalação da estrutura necessária, bem como o equipamento para a realização do trabalho proposto pela Associação dos Recicladores de Materiais Reutilizáveis e Recicláveis de Sete Lagoas. “Nada de improviso ou material inapropriado para lidar com a reciclagem”, finalizou Caio Valace.

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